Terninho

Terninho, clássico e eterno.
 O eterno “terninho” se recicla e surge mais real com looks que condizem com a rotina das mulheres
Com lapelas largas. E aposte no lenço fininho que dá a volta no pescoço.
O terno microxadrez ganha adereços brilhantes que garantem uma boa dose de romantismo.

Uma nova cara a alfaiataria usando aplicações geométricas, coloridas e brilhantes. Os acessórios fazem toda a diferença.

Shapes amplos e retos .O diferencial fica pelo oversized e pelo truque de styling: paletó sem camisa por baixo : sensualidade em look rígido.

O eterno, chique e básico terninho serve para tudo isso e muito mais.
O terninho é a realidade de quem precisa vestir com elegância e conforto no trabalho.
Com um terninho de boa linhagem, uma bolsa moderna e um belo sapato, uma mulher pode enfrentar qualquer chefe ou platéia.

O  terninho -inspirado em uniformes militares, só ao partir dos anos 1960 explodiu como uma bomba no guarda-roupa da mulher.
O “milagre” foi da estilista Coco Chanel, que tirou o excesso de tecido da peça, tornando mais sequinha, curtinha e acinturada.

A mudança agradou as consumidoras que passaram a usá-lo de forma despretensiosa e divertida nos anos 1970 (abusando de pantalonas e cintos largos), como uniforme de trabalho nos anos 1980 (a ditadura dos “neutros”, com cortes mais retos), e democrática nos 1990, quando o terninho saiu do ambiente de trabalho e chegou as passarelas.

Yves Saint Laurente fez muito por esta roupa formal (tanto que continua com destaque em todas suas coleções).

Em 1966 lançou ternos sofisticados para mulheres executivas que começavam a dirigir grandes empresas.Se nos anos 1930 – quando a diva do cinema Marlene Dietrich inaugurou a nova moda, os terninhos femininos não eram propriamente femininos, as décadas seguintes trataram de corrigir a modelagem.




Atualmente os ternos expressam feminilidade em padronagens delicadas e em cortes que valorizam a mulher por ser uma peça versátil e prática, com padronagens diferentes, os terninhos “desconjugados”.
A calça não precisa mais acompanhar a padronagem do blazer.
Esse relaxamento de regra na cartilha da moda pode evitar desastres em composições inteiras. Um terninho de tweed é muito elegante. 
Mas usar calça e blazer com a mesma padronagem deixa o look pesado.
A troca por uma calça com corte de alfaiataria em tonalidade semelhante ou até mesmo um jeans quebra o rigor.

  • Tire do sério o casaquinho, variando a modelagem, usando a cor da tendência ou utilizando acessórios que atualizem a produção.
  • Para os terninhos lisos as cores atuais são os cinzas, o musgo, marinho e os bordos.
  • Quando usar cor viva, preferência aos cortes simples e à ausência de detalhes.
  • A monocromia (tons familiares) faz você parecer mais alta, mais magra.
  • Quando o terninho for todo no mesmo tom você pode fazer do acessório o destaque da produção.
  • Adote cores nos complementos, sempre na proporção de uma gota d’água de cor para um oceano de discrição.
  • Para parecer sexy à noite, use com blusa e sandálias com brilho ou decote.
  • Se quiser um visual chique, enfeite com xale, cachecol, flores na lapela, colares ou broche de pedraria falsa.
  • Escolha sapatos bem femininos, já que o terninho veio do armário masculino. Quebra o ar pesado e deixa o visual sexy.
  • Cuidado na hora de escolher o material e o tecido. Prefira sempre os de melhor qualidade e caimento porque a peça dura anos e vale o investimento.

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