As camisas são democráticas e agregam alegância ao visual, sempre fizeram parte do vestuário masculino, porém este cenário mudou nos anos 30, quando Coco Channel criou a camisa feminina.
Ela começou por baixo (era underwear masculina), deu duro nas fábricas, conquistou o mercado e virou um item indispensável para homens e mulheres.
Surgiu nos primórdios do século XIV, na Idade Média, compondo o vestuário masculino dos nobres, feita de linho e na cor branca para denunciar qualquer sujeira com facilidade.
Em 1810, o excêntrico aristocrata George Bryan "Beau" Brummel, passou a usar a camisa como roupa de fato, deixando de ser uma peça mais íntima. O colete foi encurtado e revelou a peça.
De 1914 a 1918, os homens foram para o front na Primeira Grande Guerra Mundial e as mulheres para a fábrica, elas se masculinizaram por questões práticas e pegaram emprestadas a calça e a camisas para usar na indústria.
Nos anos 50 e 60, Marilyn Monroe, adotou, juntamente com outras personalidades femininas da época, a camisa, que passou a ter um quê de sensualidade.
Nos anos 70, a peça ganhou força com a onda unissex e hippies.
1980 e 90, estes anos foram marcados por uma postura mais impositiva das mulheres e no mercado de trabalho, e consequentemente uma nova masculinização no estilo, onde a camisa entrou em seu armário para não mais sair.
No Brasil a estilista Anne Fontaine e a marca Dudalina, foram pioneiras em criar camisas exclusivas para mulheres.
O movimento genderless, que propõe derrubadas das barreiras de gênero, aumenta a força da camisa, com novos shapes, modelagens e inovações, esta peça protagoniza uma das produções mais democráticas da moda.
Ela começou por baixo (era underwear masculina), deu duro nas fábricas, conquistou o mercado e virou um item indispensável para homens e mulheres.
Surgiu nos primórdios do século XIV, na Idade Média, compondo o vestuário masculino dos nobres, feita de linho e na cor branca para denunciar qualquer sujeira com facilidade.
Em 1810, o excêntrico aristocrata George Bryan "Beau" Brummel, passou a usar a camisa como roupa de fato, deixando de ser uma peça mais íntima. O colete foi encurtado e revelou a peça.
De 1914 a 1918, os homens foram para o front na Primeira Grande Guerra Mundial e as mulheres para a fábrica, elas se masculinizaram por questões práticas e pegaram emprestadas a calça e a camisas para usar na indústria.
Nos anos 50 e 60, Marilyn Monroe, adotou, juntamente com outras personalidades femininas da época, a camisa, que passou a ter um quê de sensualidade.
Nos anos 70, a peça ganhou força com a onda unissex e hippies.
1980 e 90, estes anos foram marcados por uma postura mais impositiva das mulheres e no mercado de trabalho, e consequentemente uma nova masculinização no estilo, onde a camisa entrou em seu armário para não mais sair.
No Brasil a estilista Anne Fontaine e a marca Dudalina, foram pioneiras em criar camisas exclusivas para mulheres.
O movimento genderless, que propõe derrubadas das barreiras de gênero, aumenta a força da camisa, com novos shapes, modelagens e inovações, esta peça protagoniza uma das produções mais democráticas da moda.
As camisas de seda são elegantes, clássicas e vão bem em todos os looks, podem ser usadas durante o dia no ambiente de trabalho combinada com peças mais básicas e clássicas.
A noite, a camisa fica bem com saias de todos os tamanhos, também pode-se combinar com shorts, jeans e até sobre posição com vestidos fluídos.
Por seu refinamento a camisa de seda enaltece seu look.
A gola da camisa levantada formando um V espicha o pescoço o que alonga a pessoa.
Camisa em listras verticais em tons suaves que dão a impressão de uma peça mais comprida e deve terminar na altura do quadril.
O comprimento das mangas da camisa devem terminar na altura do primeiro osso do dedão, se for um pouco mais cumprida, caem sobre as mãos e passam aspecto de braços mais curtos.
Camisas com calças retas alongam a silhueta.
Camisas podem ser chique ou despojadas, sérias ou divertidas, ela não se prende a convenções.
Um modelo de cor neutra e modelagem clássica é indispensável.
A origem é masculina, mas desde o século passado, a camisa revelou seu lado feminino.
Quando as mulheres tiveram que encarar as fábricas, porque os homens foram lutar na Primeira Guerra Mundial, a camisa foi com elas para a linha de montagem.
E nos anos 80, quando as mulheres fortalecem o ambiente corporativo, ela estava lá, a camisa.
Camisas podem ser chique ou despojadas, sérias ou divertidas, ela não se prende a convenções.
Um modelo de cor neutra e modelagem clássica é indispensável.
A origem é masculina, mas desde o século passado, a camisa revelou seu lado feminino.
Quando as mulheres tiveram que encarar as fábricas, porque os homens foram lutar na Primeira Guerra Mundial, a camisa foi com elas para a linha de montagem.
E nos anos 80, quando as mulheres fortalecem o ambiente corporativo, ela estava lá, a camisa.
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seda |
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seda |
Tradicional peça do closet masculino, ao longo das décadas vem ganhando detalhes femininos, porém, sempre eterna.
Sempre chic e elegante a camisa branca, todo mundo tem de ter ao menos uma, mas, na verdade, eu recomendo ter duas.
Uma mais simples para o dia-a-dia, e uma mais elaborada e fina, com detalhes diferenciados, para ocasiões importantes, tipo aquela reunião ou palestra com o chefe ou o cliente mais influente da empresa, ou mesmo o fornecedor mais conceituado.
Camiseta branca
Ela virou hit nos anos 50, junto com a calça jeans e a jaqueta de couro. Não existe roupa mais básica. Você usa a camiseta para tudo!
É só incrementá-la que ela vira roupa para as mais diversas ocasiões.
Para surpreender com use-a com short, jeans, saia estampada.
Pode combiná-la com um bom colar.Pode ser usada sob paletó de smoking ou blazer.
Use cores neutras: branco, preto, cinza, azul-marinho ou cáqui.
Evite cores muito vibrantes ou cor de pele (parece estar nua).
Camisete, blusa de linha, de algodão ou lã vão bem e podem ser usadas em diferentes tons.
Visual celebridade: regata branca, calça bege, blazer e mocassins.
A camiseta polo sempre dá um ar mais arrumado ao esportivo.
De lã no início do século XX foi usada pelos jogadores de polo.
Em 1927, o tenista René Lacoste inovou com a primeira versão de algodão piquê, tecido usado até hoje para confecção da peça.

A camisa listrada- Ícone do vestuário masculino fez a transição para o vestuário feminino, não ficou restrita apenas ao escritório e ocasiões formais, e muito menos a modelagens tradicionais.
Assumem formas assimétricas, ombros a mostra ou não, babados, golas diferenciadas, esbanjam versatilidade onde passa.
A camiseta listrada horizontal foi uniforme da marinha francesa no século 19 e conquistou o mundo nos anos 80 pelo estilista Jean Paul Gaultier.
Assumem formas assimétricas, ombros a mostra ou não, babados, golas diferenciadas, esbanjam versatilidade onde passa.
A camiseta listrada horizontal foi uniforme da marinha francesa no século 19 e conquistou o mundo nos anos 80 pelo estilista Jean Paul Gaultier.

A camisa xadrez tradicionalmente usada pelos lenhadores do Canadá e dos EUA, virou hit fashion como uniforme dos grunges nos anos 90.
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