Estrela do século XIX, reinou por 400 anos, depois foi dividido em duas partes uma para segurar os seios e outra os quadris, foi a primeira versão do sutiã.
A autora da divisão foi a francesa Herminie Cadolle.

Meia - calça - Nos anos 50, com o boom das minissaias, se tornou item necessário e resistiu ao tempo, dando charme as produções de inverno.
Na Segunda Guerra as mulheres sofrem com o sumiço do nylon, todo o nylon era usado para fabricação de paraquedas, maquiavam as pernas e desenhavam um fio na parte de trás.

Boudoir - Vem do francês , é uma pequena sala para senhoras, cômodas para maquiar e trocar de roupa. A partir dos anos 20 passou a ser chamada de "estética" e inspirou roupas íntimas femininas, com tecidos de seda, rendas, cetim, lingerie à mostra e detalhes sensuais.
Sutiã - Está por cima, não quer se esconder. Entrelaça-se com a linha de tempo das conquistas femininas. Os primeiros modelos surgiram no século XIX, foram alívios para mulheres em relação aos sufocantes espartilhos.
Em 1960, virou vilão e acabou nas fogueiras das feministas, era símbolo de luta, contra a ditadura da beleza
já nos anos 90, ganhou conforto e modelos que modelavam os seios e davam volume aos mesmos.
Atualmente respeita as linhas do corpo da mulher, com formas anatômicas, é o amigo do peito com empoderamento e exibe-se sem pudor. A

Personalidades do Sutiã
Strappy - Com alças em tiras que cruzam o colo, as costas e até as costelas, podem ser usados com blusas de mangas e golas cavadas ou um conjunto oversized.

Top - O esportivo, mas também pode ser de tecidos como tule e renda.

Top Croppet - Firme, anatômico e sensual.

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