Saia reta a mais básica e clássica de todas. desce reta da cintura aos joelhos.
Se você for baixa, o comprimento deve ficar acima dos joelhos.
Os modelos de cintura alta combinados com salto alto além de alongar a silhueta, deixam o visual mais elegante.
Uma Saia de corte reto, cor preta, em tamanho até quatro dedos acima dos joelhos, e com cintura 'no lugar'.
É um corte clássico, que valoriza vários tipos de corpos e fica muito bem apresentável em diversas situações.
Cai bem no trabalho, em jantares, serve do dia à noite, e com a blusa correta, também faz o casual. Escolha um material mais nobre, ou seja, tecidos naturais.
As saias de jeans são clássicas absolutas e seguem com as mesmas regras básicas do jeans.
As saias de renda, como o guipeir, podem ser usadas de maneira descontraída com sandálias incríveis, camisetas ou blusas.
Elas surgiram em meados dos anos 1950 e logo se tornaram um clássico do guarda-roupa feminino.
Sensuais, discretas e, acima de tudo, elegantes, as saias lápis são freqüentemente associadas a mulheres poderosas.
Parte dessa fama se deve ao cinema francês da época, com suas heroínas bem-vestidas, geralmente adeptas do modelo.
No Brasil, a peça foi amplamente adotada na década de 1960, complementada com escarpins e twin-sets.
Durante a última São Paulo Fashion Week, apareceu em versões ousadas, combinada com tops curtos. Fonte: Revista Manequim
Para deixar o look mais poderoso, feminino e elegante use com sapatos de salto altos, que garantem sofisticação e sensualidade à peça.
Uma saia deve ter mais de 3 dedos acima do joelho e os que vão até 4 dedos abaixo são bem elegantes, meias de nylon são obrigatórios.
Na hora de escolher as peças na parte de cima para combinar com a saia lápis, lembre-se que as blusas devem ser usadas sempre por dentro da saia lápis, de preferência escolha os modelos mais soltinhos.
As blusas mais soltinhas dão volume em contraposto, já que a saia lápis é bastante ajustada ao corpo.
O modelo de saia lápis combina perfeitamente com as mulheres que possuem o corpo em formato retangular ou formato triângulo invertido, pois valoriza os quadris estreitos que são característicos desses formatos de corpo.
Mas, lembre-se para valorizar a saia lápis precisa ser escolhida nas cores claras. Já para quem está acima do peso, às cores escuras são as mais indicadas.
Mulheres com estatura mais alta podem abusar do comprimento da saia lápis abaixo dos joelhos.
Os modelos com comprimentos maiores valorizam a silhueta das mulheres mais esguias. Agora se você tem o quadril mais largo, os modelos de saia lápis mais indicadas são as modelagens mais retas e sequinhas.
Evite usar as saias lápis muito justa ao corpo, pois podem criar volumes indesejáveis que podem acabar comprometendo a sua produção.
Se você optar pelo modelo de saia lápis justo ao corpo, evite usar sapatos baixos e rasteiros, como sapatilhas e sandálias sem salto.
Os mais indicados são os calçados com salto altos , para garantir elegância, sofisticação e sensualidade a peça.
Preste atenção aos modelos na hora de comprar a sua saia lápis, jamais compre a peça sem fendas, pois sem as fendas fica praticamente impossível manter os seus movimentos.
A saia lápis está cada vez mais se inovando e ganhando modelagens novas, por isso é possível encontrá-las com fendas na parte da frente da saia, nas laterais ou até mesmo atrás da peça.
Escolha o modelo que mais condiz com o seu estilo.
Para ocasiões e eventos formais onde a sofisticação é fundamental, combine com as camisas de seda, camisas de renda ou as que possuem leve transparência para deixar o visual elegante da melhor forma.
Saia de corte reto
Esse design entrou em uso nos anos 40, quando a quantidade de tecido usada foi reduzida por conta da escassez de tecidos no mercado, devido à guerra.
Essa saia também é conhecida como “saia secretária” ou “saia lápis”, quando a modelagem é afunilada na barra.
Quem popularizou essa saia foi a modelo Joan Crawford, Tip Hedren e Kim Novak, nos anos 40 e 50.
Saia reta
Na hora de escolher peças na parte de cima para combinar com a saia reta, lembre-se que as blusas devem ser usadas sempre por dentro da saia, dê preferência aos modelos soltinhos.
Blusas soltinhas dão mais volume em contraponto a saia reta e justa ao corpo. A saia reta ou A foi popularizada por Tip Hendren e Kim Novak nos anos 40 e 50.
Mulheres pequenas devem usá-las com comprimento acima dos joelhos.
Usada com blusa de tom próximo, ela cria uma linha vertical que alonga.
Saia lápis
Este modelo realça as curvas foi destaque nos anos 40, depois disso, ganhou versões mais curtas, mas sempre sofisticadas.
Ajustada ao corpo, em formato cilíndrico, até a altura dos joelhos.
É uma saia mais justa e afunilada nas coxas e joelhos, super feminina, ideal para quem tem pouco quadril e pouco bumbum. Para valorizar a saia lápis prefira as cores claras. Saias lápis podem ter fendas atrás, nas laterais ou na frente.
Quem popularizou a saia lápis foi Joan Crawford.
É uma saia de corte reto, um design que entrou em uso nos anos 40 e 50, no pós guerra, quando a quantidade de tecidos ficou escasso, depois, nunca mais saiu da moda.
É uma grande amiga do corpo, por sua modelagem, enfatiza o status de quem a veste.
Saia evasê
Pronuncia-se "e-va-zê", é um adjetivo para descrever modelos com modelagem justa na cintura, que vão abrindo-se em direção a barra.
Também conhecida como saia A, cria uma linha que vai abrindo da cintura até os joelhos em forma de A. Surgiu nos anos 60 pelo estilista André Courrègues, é um modelo considerado ultra feminino. A saia evasê é mais justa na cintura e vai abrindo na altura dos joelhos, tecidos recomendados: linho, crepe, chifon, couro, poliéster entre outros.
Grande aliada para compor looks ultra femininos e atuais, clássicas e modernas simultaneamente.
Saia plissada
Clássicas, femininas, chique e atemporal. Elegantes, no cinema nos anos 50 e 60 representavam as heroínas bem vestidas. Para ocasiões e eventos formais, onde a sofisticação é fundamental. Use-as com blusas bufantes,tecidos fluídos, rendas, sedas, paetês.
Referência maior no cinema, nos anos 50 foi o vestido branco frente única de Marylin Monroe na cena em que a saia levanta.
Saia tulipa
É tipo uma saia lápis porém com cós franzido.
Saia balonê
Modelo bufante, recomenda-se para magérrimas.
Saia godê - Pronuncia-se "go-dê" , tecido cortado no viés (na diagonal) para fazer uma peça rodada. Muito usados nos anos 50, com cintura marcada e silhueta ladylike, estilo Dior. Rodada e volumosa.
Saia de malha
Macias, confortáveis e práticas. Estão com tudo!
Deixam o look moderno, são versáteis combinam com blusinhas, camisas, t-shirts, regatões. Apresentam-se em todos os ambientes.
Mini Saia - A estilista Mary Quant ajudou a popularizar o ousado modelo nos anos 60.

Midi - "mí-di", tem comprimento médio, com barra na altura da panturrilha, remete aos looks retrô.

Escolha o modelo que mais condiz com o seu estilo.
Para ocasiões e eventos formais onde a sofisticação é fundamental, combine com as camisas de seda, camisas de renda ou as que possuem leve transparência para deixar o visual elegante da melhor forma.
Saia de corte reto
Esse design entrou em uso nos anos 40, quando a quantidade de tecido usada foi reduzida por conta da escassez de tecidos no mercado, devido à guerra.
Essa saia também é conhecida como “saia secretária” ou “saia lápis”, quando a modelagem é afunilada na barra.
Quem popularizou essa saia foi a modelo Joan Crawford, Tip Hedren e Kim Novak, nos anos 40 e 50.
Saia reta
Na hora de escolher peças na parte de cima para combinar com a saia reta, lembre-se que as blusas devem ser usadas sempre por dentro da saia, dê preferência aos modelos soltinhos.
Blusas soltinhas dão mais volume em contraponto a saia reta e justa ao corpo. A saia reta ou A foi popularizada por Tip Hendren e Kim Novak nos anos 40 e 50.
Mulheres pequenas devem usá-las com comprimento acima dos joelhos.
Usada com blusa de tom próximo, ela cria uma linha vertical que alonga.
Saia lápis
Este modelo realça as curvas foi destaque nos anos 40, depois disso, ganhou versões mais curtas, mas sempre sofisticadas.
Ajustada ao corpo, em formato cilíndrico, até a altura dos joelhos.
É uma saia mais justa e afunilada nas coxas e joelhos, super feminina, ideal para quem tem pouco quadril e pouco bumbum. Para valorizar a saia lápis prefira as cores claras. Saias lápis podem ter fendas atrás, nas laterais ou na frente.
Quem popularizou a saia lápis foi Joan Crawford.
É uma saia de corte reto, um design que entrou em uso nos anos 40 e 50, no pós guerra, quando a quantidade de tecidos ficou escasso, depois, nunca mais saiu da moda.
É uma grande amiga do corpo, por sua modelagem, enfatiza o status de quem a veste.

Saia envelope
Conhecida por valorizar as curvas da mulher, o modelo criado pela estilista belga Diane Von Furstenberg é um fenômeno desde os anos 40.
Semelhante a saia reta, porém tem duas palas sobrepostas na frente, fechadas com botões ou amarradas com faixas e ou laços. as mais cheiinhas devem evitar.
Conhecida por valorizar as curvas da mulher, o modelo criado pela estilista belga Diane Von Furstenberg é um fenômeno desde os anos 40.
Semelhante a saia reta, porém tem duas palas sobrepostas na frente, fechadas com botões ou amarradas com faixas e ou laços. as mais cheiinhas devem evitar.
Saia evasê
Pronuncia-se "e-va-zê", é um adjetivo para descrever modelos com modelagem justa na cintura, que vão abrindo-se em direção a barra.
Também conhecida como saia A, cria uma linha que vai abrindo da cintura até os joelhos em forma de A. Surgiu nos anos 60 pelo estilista André Courrègues, é um modelo considerado ultra feminino. A saia evasê é mais justa na cintura e vai abrindo na altura dos joelhos, tecidos recomendados: linho, crepe, chifon, couro, poliéster entre outros.
Grande aliada para compor looks ultra femininos e atuais, clássicas e modernas simultaneamente.
Saia plissada
Clássicas, femininas, chique e atemporal. Elegantes, no cinema nos anos 50 e 60 representavam as heroínas bem vestidas. Para ocasiões e eventos formais, onde a sofisticação é fundamental. Use-as com blusas bufantes,tecidos fluídos, rendas, sedas, paetês.
Referência maior no cinema, nos anos 50 foi o vestido branco frente única de Marylin Monroe na cena em que a saia levanta.
Saia enviesada
Saia enviesada, o nome vem do tecido cortado em viés. É um coringa no armário. Também denominada estilo sereia é luxo de sensualidade, com salto alto.Saia tulipa
É tipo uma saia lápis porém com cós franzido.
Saia balonê
Modelo bufante, recomenda-se para magérrimas.
Saia godê - Pronuncia-se "go-dê" , tecido cortado no viés (na diagonal) para fazer uma peça rodada. Muito usados nos anos 50, com cintura marcada e silhueta ladylike, estilo Dior. Rodada e volumosa.
Saia de malha
Macias, confortáveis e práticas. Estão com tudo!
Deixam o look moderno, são versáteis combinam com blusinhas, camisas, t-shirts, regatões. Apresentam-se em todos os ambientes.
Mini Saia - A estilista Mary Quant ajudou a popularizar o ousado modelo nos anos 60.

Midi - "mí-di", tem comprimento médio, com barra na altura da panturrilha, remete aos looks retrô.
Se você for longilínia a mídi é uma ótima opção.

Pareô - Saia confeccionada em tecido de algodão, inspirada no sarongue usado por homens e mulheres na Polinésia. É feita em uma única peça, amarrada na cintura, essa amarração resulta em uma fenda que pode ser frontal ou lateral.

Peplum -
Foi eternizado em 1947, por Dior, em sua primeira coleção.
Peplum é um babado ou não, porém godê que fica em volta da cintura ou quadris
A verdade é que o peplum, apesar de realmente ter origem no vestuário feminino da Grécia antiga (especula-se que 500 a.C.) e denominar um gênero de películas que dominou o cinema italiano até meados da década de 1960, é uma simples quantidade sobressalente de tecido que, adicionada a blusas, jaquetas, saias e vestidos, envolve parte da cintura e quadril.
O Peplum reapareceu no vestuário moderno no Período Isabelino (ou Elisabetano 1558 – 1603)
Desde então este babado feminino caiu no gosto das mulheres podendo criar looks femininos, formais, com uma pegada geométrica e até mesmo futurista.
Peplos é uma palavra grega que na Antiguidade indicava sobre-saia usada na indumentária feminina.
Um babado que controlava o excesso de volume dos vestidos drapeados, em voga naquela cultura.
O termo Peplum se originou de um acessório, que em outras épocas, tinha o propósito decorativo ou de resguardar a roupa dos respingos de lama e sujeiras ao andar a cavalo.
Era um detalhe masculino e feminino, popular em vários períodos da história até chegar a modelagem similar da atual. Após o término da Segunda Grande Guerra Mundial as casas de moda da Europa e EUA se inspiraram no período renascentista.
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