De diversos tamanhos, texturas, cores, infinidade de designers e materiais rústicos ou delicados, nunca estamos só, se temos junto a nossa bolsa amiga.
Podem ser clássicas, It-girls's best friends, novatas promissoras ou baladeiras.
Ao comprar bolsas convencionais avalie se ela possui os compartimentos internos necessários para o que precisa. Modelagens com bolsos externos garantem espaço extra.
Ao comprar bolsas convencionais avalie se ela possui os compartimentos internos necessários para o que precisa. Modelagens com bolsos externos garantem espaço extra.
Todo armário deve ter bolsas de formato e cor mais clássica para combinar com qualquer tipo de roupa.
Invista na qualidade destas bolsas , pois geralmente são as mais usadas e duram mais tempo.
Bolsas grandes são apropriadas para o dia.
A noite prefira menores e em matérias primas mais sofisticadas.
Bolsas a tiracolo ou mochilas devem ter alças confortáveis que não machuquem e nem escorregue do ombro.
Bolsa com múltiplos detalhes, cor forte, estampa “cheguei” ou bordado digno de Oscar deve complementar vestidos ou conjuntos neutros na cor e modelagem já que a bolsa será o destaque do visual.
Bolsas moles são mais cômodas e cabem mais coisas dentro. O difícil é achar depois.
Bolsas duras, cartonadas por dentro, são difíceis de carregar, mais pesadas e ocupam muito espaço, mas mantém tudo mais organizado.
O tamanho da bolsa deve ser proporcional a quem carrega.
O formato de bolsa ideal deve contrastar com o seu corpo.
Longilínea deve optar pelo oposto das bolsas arredondadas.
A fora do peso equilibra a silhueta com modelagens retas ou quadradas.
Mulher de baixa estatura deve evitar alça longa e bolsa de tamanho desproporcional.
Quadris amplos são disfarçados com bolsa de alças curtas, tipo a alça da modelagem “Baguete” da Fendi.
Seios graúdos combinam com bolsas na altura dos quadris.
Quanto ao material lembre-se que as feitas em couro natural duram mais e com a mesma qualidade. Bolsas de camurça são macias e ideais para o inverno, mas sujam rápido e perdem o formato com facilidade.
Bolsas de nylon são resistentes e de fácil manutenção, mas são mais apropriadas para acompanhar um visual descontraído.
Quanto mais aniversários, mais qualidade na bolsa.
As bolsas estão tão poderosas que não precisam combinar em material com o sapato. Claro que é fundamental respeitar a categoria dos acessórios.
Bolsa social com calçado social, bolsa esportiva com calçados casuais.
Evite bolsa com “senha de acesso” para abrir.
Prefira modelagens praticas que fecham e abrem com facilidade. Zíper fechando a bolsa é fundamental para inibir “os amigos do alheio”.
Pense em onde vai colocar o celular que deve ter compartimento fácil de acessar.
Bolsa falsificada é uma roubada. O acabamento é péssimo, o material ordinário e o efeito duvidoso.
E todo mundo sabe que a bolsa não é legitima, pois geralmente quem usa pirataria não tem salário compatível para uma bolsa de grife, que sempre custa bem mais que mil dólares!
Bolsas verdadeiras de grife também merecem cuidado. Evite os modelos “publicitários” que tem a marca impressa até nos dentes do metal do zíper. Em vez de abalar, bolsas muito grifadas acabam passando uma imagem de “nova-rica”.
Guarde as bolsas de boa qualidade. A moda vai e volta e um acessório vintage pode dar um toque original em qualquer visual e em qualquer época.
Geralmente só são trocadas na hora da festa por modelos mais sofisticados. Usadas tão próximas das mulheres e durante tantas horas, a bolsa tem mais história que um par de sandálias e pode definir melhor o perfil de quem as carrega.
Cada pessoa tem o seu modelo fetiche e mesmo que a moda mude, vai achar algum estilo similar em qualquer tendência.
Bolsas também estão mais ligadas à intimidade que a roupa.
A bolsa feminina carrega objetos íntimos e segredos delicados. Mexer em uma bolsa feminina se assemelha à violação.
Alguns psicanalistas consideram que o apego das mulheres pelas bolsas tenta suprir a falta que experimentamos de ficar separados da mãe ao nascer. A bolsa seria um prolongamento do corpo que não deixa a mulher desprotegida em nenhum momento.
O fato é que as mulheres não se sentem seguras sem ter uma bolsa nas mãos. E dependendo da modelagem, pode se conhecer um pouco de quem usa
Speedy - Lançada em 1930, foi a primeira bolsa de mão criada pela Louis Vuitton, que até então fazia apenas bau de viagem.
Kate - Teve seu auge nos anos 1960, época em que Yves Saint Laurent estreou sua primeira coleção prêt-à-porter.
Saint - Louis - Da década de 30, virou a alternativa chique da Goyard para sacola de compras.
Chanel 2.55 - Foi uma das primeiras bolsas com alças no ombros. As alças com corrente e couro matelassê são as marcas registradas do modelo.O nome enigmático se refere à data de sua criação, fevereiro de 1955, por Chanel que colocou o matelassado na moda.
Febre nos anos 90, o modelo prático e estiloso vem se reinventando ao longo dos anos.Chanel 2.55 - Foi uma das primeiras bolsas com alças no ombros. As alças com corrente e couro matelassê são as marcas registradas do modelo.O nome enigmático se refere à data de sua criação, fevereiro de 1955, por Chanel que colocou o matelassado na moda.
Bucket Bag ou Bolsa Saco - Pronuncia-se "bâ-quet- bég"
Bolsa com monograma - Os logotipos caíram no gosto popular nos anos 80.
Bolsa baguete - Pequena e prática foi lançada em 1997 pela grife Fendi.
Basket bag - Quer dizer cesta em inglês, uma bolsa que parece um cesto de palha, bem estruturada.
Clutch - Pronuncia-se "clâ-txi", bolsa de mão pequena,o nome vem do inglês que significa agarrar ou apertar com força, usada em festas e ocasiões especiais.
Bolsa média - Atende as necessidades de rotina do trabalho ao lazer.
Alças curtas - Para as mulheres que gostam de ter a bolsa sob controle. Exige confiança pois alças curtas podem causar uma imagem artificial.
Na atividade diária em bolsas tipo sacola ou baguete e a noite estilo anos 1960.
Use com roupas modernas ou sofisticadas, de acordo com estilo da bolsa.
A da figura é Valentino Trendy Women.
Alças longas - Quem tem ombros largos deve apostar em modelos com alças longas para afinar.
É clássica, utilitária é adequada para mulheres práticas. Traduz uma imagem profissional e competente. A necessidade de liberdade. Ideal para quem tem estilo formal e também para o trabalho. Não é bolsa de moda e sim utilitária.
Pode ser usada no diário, nas compras, quando usar as mãos para sacolas ou pasta executiva.
Combina com paletós, roupas formais, profissionais e também com os básicos diários.
Não é bolsa show, pois a modelagem se preocupa com o conforto.

Bolsa grande - Para mulheres que precisam ter seu universo à mão.
Ideal para as que carregam a vida e escritório nos ombros. Passam imagem de eficientes e com respostas para tudo.
Usar no trabalho, no dia a dia, vestindo roupas informais.
A silhueta no corpo deve ser alongada para equilibrar o volume da bolsa. Calças e saias mais longas e justas, tops alongados e camisas ajustadas fazem bom contraste. Abaixo uma Ferragamo.
Mochila - Para pessoas que curtem o conforto e gostam de manter as mãos livres.
Priorizam a função ao design. Carregam muitos itens e se vestem informalmente. Mochilas traduzem a irreverência da juventude.
Mochilas podem ser usadas em qualquer lugar. As grandes são adequadas para usar durante o dia, pequenas em cetim ou metalizado, perfeitas para noite. Vista mochilas com roupas básicas ou urbanas.
Falabella - Kim Kardashian ama o modelo ecologicamente correto, feito de couro vegetal e correntes, de Stella Mc Cartney.

Antígona - A ligação das tops Miranda Kerr e Rosie Huntington com a bolsa da Givenchy vem desde 2013, quando foi lançada esta bolsa.

Motorcycle - De couro molinho e o mood grunge desta it-bag Balenciaga caíram como uma luva para o look prático e fashion.

Luggage- A bolsa que carrega tudo que você precisa, muito espaçosas. Criada por Céline.
Faye - Aposta da Chloé, sucedeu a Drew. Possui parte superior dobrável com fecho de encaixe, acabamentos em dourado, logo na frente, compartimentos interno e alça de ombro ajustável, e a argola é irresistível.
Dotcom - Com uma clutch anexada, criação da Fendi une estilo e praticidade, basicamente tudo que se quer numa bolsa.
GG Marmont - Para alcançar o mesmo sucesso da Soho Disco, a italiana Gucci, investiu em todo charme vintage deste modelo.
Paradigme - Com duas opções de alça, uma delas toda decorada, o acessório em formato de trapézio da Prada é maravilhosa.
Lucia - A pequenina da Dolce & Gabbana tem espaço suficiente para comportar flores, fechos e correntes para brilhar na noite.

Knot - O nome vem do seu fecho de couro, em formato de nó que a arremata esta clutch da Bottega Veneta.
Rockstud - As tachas nos sapatos Valentino, conquistara também as bolsas da grife.
Club - Com correntes e couro matelassado da Miu Miu .

Celebridades que viraram nome de bolsa.
Birkin Bag - Em 1984, a grife francesa Hermès lançou esta bolsa em homenagem a Jane Birkin, conta-se que durante uma viagem de avião, Jane sentou-se ao lado de um senhor que observou que ela levava uma bolsa em forma de cesta de piquenique e que suas coisas caíram no chão acidentalmente, ele perguntou porque ela usava aquela cesta, ao que ela respondeu que não existia uma bolsa prática e bonita que coubesse tudo o que ela gostaria de levar em uma viagem, e que fosse fácil de abrir e fechar, o senhor era Jean Louis Dumas, da Hèrmes, um tempo depois ele fabricou a bolsa que batizou com o nome da atriz Jane Birkin.
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Jane Birkin |
Lady Dior - Preferida da princesa Diana, o modelo Chouchou , criação Dior, de 1994, a bolsa foi rebatizada em sua homenagem.
Icônica, elegante e para ser levada na mão, a Lady Dior surgiu em 1994. A ideia inicial da maison era oferecer uma bolsa com identidade forte e de fácil reconhecimento.
Desde o seu lançamento, o sucesso do modelo foi imediato.
No entanto, apenas dois anos depois, ela recebeu o nome que tem até hoje: Lady Dior.
Uma homenagem à princesa Diana que se apaixonou pelo acessório em uma viagem a Paris.
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Princesa Diana |
Alexa - Ao usar uma maleta masculina Mulberry, em 2010, a it -girl inglesa lançou moda e inspirou a marca a criar a versão feminina que levou seu nome.
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Alexa Chung |
Sophia Loren - Cliente assídua da marca, se Sophia Loren serviu como inspiração para Salvatore Ferragamo para a criação de um de seus modelos mais famosos.
Hoje, ela é vista, com frequência nos braços de gente como Jennifer Aniston, Katie Holmes e Jessica Alba.
Audrey Hepburn - Apaixona pelo modelo Express, uma mala de viagem com alças duplas, em forma de baú, Audrey Hepburn pediu para Henry Louis Vuitton fazer o mesmo modelo em um tamanho menor.
Ele não só atendeu ao pedido como acabou criando um dos exemplares mais famosos da grife e que, a cada estação, ganha detalhes, mas sem perder o seu design original, a qualidade e a tradição.
Brigite Bardot - Baseada no shape curvilíneo e glamoroso de Brigite Bardot, a bolsa é cheia de curvas e tem muita classe.
Apesar de ser uma homenagem à estrela dos anos 1960, ela não está presente em todas as coleções, apenas é reeditada de tempos em tempos.
Jaqueline Kennedy - Lançada em 1961, com o nome de Constance, a bolsa virou a queridinha da primeira-dama americana Jaqueline Kennedy.
Desde então, o modelo ganhou o apelido de Jackie e permanece com seu desenho original até hoje, com mudanças apenas nos detalhes e nas cores.
Grace Kelly não foi a única a ser homenageada pela Hermès.
Em 1981, a cantora Jane Birkin sentou-se ao lado de Jean-Louis Dumas, então diretor-criativo da marca, em uma viagem de avião. Durante o vôo, a bolsa de palha da inglesa caiu e ela comentou que tinha dificuldade de encontrar um modelo de couro de que ela realmente gostasse. Assim, ele decidiu criar um modelo que atendesse às necessidades de Jane e que levasse seu nome.
Recentemente a atriz pediu para ser retirado seu nome da bolsa depois de assistir um vídeo com a matança dos crocodilos para extrair a pele.
Isabelle Adjani a atriz francesa consagrada como uma das mulheres mais bonitas do mundo no final da década de 1980, Isabelle Adjani, não só foi homenageada, como também teve o prazer de desenhar a bolsa que leve o seu próprio nome.
Sofia Coppola, o modelo que leva as iniciais da cineasta Sofia Coppola foi projetado por ela em parceria com a Louis Vuitton. Podendo ser carregada na mão ou no ombro, a bolsa combina refinamento, estilo e funcionalidade, para ser prática e ideal para o dia a dia.
Freja Beha Erichsen a Banana Republic inspirou-se no estilo masculino e na estrutura angular da modelo dinamarquesa, Freja Beha Erichsen, para criar a clutch que a homenageia.
Lana Del Rey inspirada no estilo nostálgico da cantora Lana Del Rey, o modelo tem estilo clássico e atemporal. Uma mistura entre o retrô e o luxo moderno. Ela é simples, elegante, discreta e prática. Satisfeita com a criação e com a homenagem, a cantora já foi vista várias vezes desfilando na companhia da peça.
Costanza Pascolato aqui no Brasil, a única com o privilégio de ter uma bolsa em sua homenagem é Costanza Pascolato.
Batizada com o primeiro nome da consultora de moda, o modelo foi criado pela Capodarte, a partir de uma inspiração em uma bolsa dos anos de 1950 de croco da mãe da nossa papisa da moda, Gabriela Pascolato. Trata-se de uma edição limitada e seu design volumoso também sofreu influência da primeira Balenciaga que a homenageada, certa vez, comprou.
Cara Delevingne criada em parceria com Cara Delevingne, a bolsa foi batizada de Made in England, assim como uma das tatuagens da modelo. Apesar de seguir o padrão de criação da marca, ela apresenta alças que permitem diferentes formas de usar.
Diane Kruger é a mais famosa musa de Jason Wu. Ele convidou a artista para criar, a quatro mãos, uma bolsa que pudesse levar o nome dela.
Foi assim que surgiu o acessório quadradinho e com alça transpassada, que lembra muito o estilo versátil e lady-like da alemã.
Gisele Bündchen ,em 2002, a designer Luella Bartley convidou a brasileira Gisele Bündchen para criar uma bolsa.
A modelo chegou a carregá-la em um desfile da grife e, instantaneamente, o acessório se tornou em objeto desejo. Jennifer Aniston e Christina Aguilera foram algumas das famosas já vistas usando a bolsa.
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